segunda-feira, 11 de janeiro de 2016

Memorial 2015.2

Antes de chegar na UERJ, eu já havia feito 4 períodos em outras faculdades privadas, então já sabia que tecnologia ia muito além de computadores. Por outro lado, o foco da(s) outra(s) disciplina(s) não era a tecnologia digital, então tudo acabou sendo novo para mim de qualquer jeito.
Com a visão mais atual e contextualizada da utilização das tecnologias digitais em sala de aula (e fora dela) eu otimizei meu tempo como professora, me conectei mais com os alunos, de forma que estudávamos fora da sala sem necessariamente ter o propósito de tal e cresci muito como  estudante, quando mantive um contato maior com temas do meu interesse (história, política, filosofia) por meio das redes sociais e sites feitos por profissionais da área.



Já no início do semestre tivemos um vislumbre do que a disciplina seria quando fizemos o Digital Story Telling no Instagram, porque fizemos uso de uma ferramenta cotidiana (para muitos) de forma pedagógica.
No decorrer da disciplina fizemos diversas atividades (inclusive um video), mas um dos aprendizados mais importantes que eu vou levar desta aula é o hipertexto, porque entendo hoje que é da maneira que pensamos e é como nossas aulas devem ser. As professoras Edmea Santos e Tania Lucía Maddalena reforçaram este segundo aspecto de uma maneira que me fez crescer muito como estudante e profissional.
Apesar de já não achar o conteúdo do currículo suficiente, é preciso realmente se dedicar para que as aulas sejam um grande hipertexto. Nas palestras e apresentações que puderam ocorrer dentro e fora de sala, tivemos ainda mais a visão de mundo interligado e em constante movimento. 


Por isso, daqui para frente espero continuar o progresso com a interação online com os alunos, utilizar cada vez mais as ferramentas digitais para melhorar a qualidade das aulas e "hipertextualizar" o máximo possível!









sábado, 28 de novembro de 2015

Se tem uma coisa que eu aprendi este ano, estudando na UERJ e com os próprios alunos/colegas, é que ninguém pode baixar a guarda. Estamos todos vulneráveis a propagar discursos de ódio, intolerância, racismo e outros, inclusive os futuros e ATUAIS pedagogos. É necessário que se entre na sala de aula, seja você aluno ou professor, com a alma despida de pré conceitos e com a vontade de COMPARTILHAR saberes. Precisamos tomar cuidado para não seguirmos o fluxo do sistema...